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Pré-candidato em Fortaleza, Girão aposta em Guarda Municipal “forte“ e botão de pânico nos ônibus

O senador Eduardo Girão vai apostar na segurança pública como destaque de sua campanha à Prefeitura de Fortaleza. Pré-candidato pelo partido Novo, Girão declarou que pretende trabalhar uma Guarda Municipal forte e adotar outras medidas, como botão de pânico no transporte coletivo, câmeras de segurança nos terminais de ônibus e integração com a Polícia Militar.

por Vitória Barbosa - 05/04/2024 às 12:14

O foco do pré-candidato é a segurança.

O senador Eduardo Girão vai apostar na segurança pública como destaque de sua campanha à Prefeitura de Fortaleza. Pré-candidato pelo partido Novo, Girão declarou que pretende trabalhar uma Guarda Municipal forte e adotar outras medidas, como botão de pânico no transporte coletivo, câmeras de segurança nos terminais de ônibus e integração com a Polícia Militar.

“Se for prefeito, quero trabalhar numa Guarda Municipal forte, que tenha potencial de ação dentro dos seus limites”, disse Girão em entrevista à Jangadeiro BandNews FM 101.7, nesta sexta-feira (5).

Ele também comentou sobre um plano de contenção para famílias que são expulsas de casas, incluindo a oferta de novas moradias.

Sobre o combate direto ao crime, o pré-candidato afirmou que deve buscar uma parceria com o governo estadual e federal. “O exemplo tem que vir de cima. Não apenas no aspecto da ética, mas no aspecto da coragem. Você não pode ter um representante que tenha medo de enfrentar o crime”, destacou.

“DITADURA DA TOGA”
Durante a entrevista, o senador criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que o país vive, hoje, uma “ditadura da toga”. Segundo ele, o STF está ultrapassando limites de sua competência e citou a PEC das Drogas como exemplo.

“Tanto Lula, em 2006, e Bolsonaro, em 2019, sancionaram leis com tolerância zero ao porte de drogas. E o Supremo, numa canetada, resolve legislar sobre algo que nós [Congresso Nacional] somos pagos para fazer. O STF, com seu ativismo político-religioso, quer anular o Congresso e fazer leis”, concluiu.

Para acompanhar a entrevista na íntegra, acesse o nosso canal (link nos stories).

(Foto: Aline Neri/Jornal Jangadeiro)

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