Quando ainda era bebê, Jacirene Soares caiu da cama e mudou drasticamente o rumo da sua vida. Ela desenvolveu uma escoliose que, hoje, é severa, com 167° de curvatura. O problema tem comprimido seus órgãos. Aos 43 anos, a cearense de Crateús só tem 30% de capacidade pulmonar. Sua única chance de ter qualidade de vida é uma cirurgia avaliada em R$ 1 milhão.

“As dores são insuportáveis, os órgãos estão comprimidos, também tem as limitações… é difícil não ter uma vida de qualidade. Eu sinto falta de ter uma vida normal, pois esse privilégio me foi tirado muito cedo”, conta.

Além de conviver com a escoliose severa, Jaci, como é popularmente conhecida, ainda cuida da mãe, de 72 anos, que não anda. A idosa sofreu uma AVC quando tinha 45 anos e, desde então, convive com sequelas.

Cirurgia

Jaci precisa fazer um Halo Craniano, procedimento para descomprimir a medula. Dias depois, ela passa pela Artrodese para estabilizar a coluna e reduzir as dores. A cirurgia é de alto risco, sendo realizada em São Paulo.

“É triste me olhar e ver que mesmo depois de todos esses anos lutando para viver, ainda me encontro com essa sentença. Se eu não fizer essa cirurgia, irei morrer”, reforça.

A única renda da família é um BPC-Loas, que além das despesas comuns como aluguel, é utilizado para compra de medicamentos e fraldas descartáveis. Para conseguir o valor das cirurgias, distante da realidade da cearense, ela abriu uma vaquinha online. Ela também aceita doações por Pix.

Serviço

Link da vaquinha: voaa.me/jaci-escoliose
Pix: (88) 99237-0340 (Francisca Jacirene Soares Sousa/Bradesco)
Mais informações: @jacysoares13